quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Noticias do Legislativo

Ordem do Dia

8ª. Sessão ordinária

30.09.2009 – às 09:3ohrs.

Projeto de Lei – 15/2009 – Autoria – Edil, Edmilson Borges

Dispõe.: Denomina Praça Rael de Jesus a praça do Sequeiro Grande

Tramitação – 2ª Discussão + Redação Final

Projeto de Lei – 16/2009 – Autoria – Executivo Municipal

Dispõe.: Sobre o Plano Plurianual do Município de Itajuípe – PPA 2010 – 2013

Tramitação – 2ª Discussão + Redação Final

Projeto de Lei – 17/2009 – Autoria Edil, Gean Silva

Dispõe.: Autoriza o Chefe do Executivo a instituir a Câmara Mirim no Município de Itajuípe e estabelece normas para seu funcionamento

Tramitação – 2ª Discussão + Redação Final

Indicação – 15/2009 – Autoria – Edil, Edmilson Borges

Indica ao DERBA que proceda a limpeza do acostamento da Rodovia – Itajuípe/Coaraci

(Foto.: Edil, Gean Silva, Autor do PL que cria a Câmara Mirim do Município de Itajuípe).


Escola itajupense incentiva cidadania

Com o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância da cidadania,família, educação, cultura, patritismo e fraternidade a escola itajuipense São Jorge, localizada na BA-262, zona rural do município de Itajuípe, visitaram no último dia 25, as instalações onde funciona a Câmara Municipal, onde tiveram a oportunidade de conhecer como funciona o legislativo itajuipense.

Acompanhados da professora Silvana Andrade, os alunos foram recepcionados pelo primeiro secretário, vereador Edmilson Borges, onde conheceram os gabinetes dos integrantes da mesa diretora, as diretorias administrativa e parlamentar, a assessoria de imprensa, a galeria dos ex-presidentes e o plenário onde tiveram orientações básicas de como funciona as atividades dos vereadores.

Os alunos que participaram da visita a Câmara Municipal, tem a faixa etárias dos nove aos 16 anos e cursam o ensino fundamental.

A professora Silvana Andrade, na oportunidade informou que, a iniciativa de inserir os alunos no contexto de ser cidadão e conhecer como funciona os poderes executivo, legislativo e judiciário, é uma iniciativa que faz parte do Projeto “Na prática é diferente” criado por ela, e concorre ao Prêmio Professor Cidadão Itajuipense 2009, instituído pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer em conjunto com a União dos Dirigentes Municipais da Educação – UNDIMEBA.

Após visitar a Câmara os alunos visitaram o Fórum Desembargador Orlando Pereira dos Santos e a sede do Executivo Municipal. (Foto.: Profª. Sylvana Andrade com seus alunos)

Congresso se reúne nesta quarta para votar crédito de R$ 1 bilhão para municípios
[Foto: Sessão Congresso Nacional]

Está marcada para esta quarta-feira (30), a partir das 10h30, reunião do Congresso Nacional para votar o projeto de lei do Congresso (PLN 62/09) que abre crédito especial ao Orçamento da União, em favor de estados e municípios, no valor de R$ 1 bilhão. A reunião foi marcada pelo presidente do Congresso Nacional, José Sarney, depois que os líderes partidários chegaram a acordo sobre o exame da matéria.

Na tarde de hoje, vários senadores discursaram pedindo que o projeto fosse votado logo. Eles argumentaram que os municípios estão sofrendo muito com a crise financeira e que o novo crédito vai amenizar suas dificuldades. Os líderes do Democratas, José Agripino (RN), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), já haviam anunciado na semana passada que obstruiriam todas as votações no Plenário do Senado até que a proposta fosse votada.

Entidades entregam proposta popular sobre ficha limpa
Rodolfo Stuckert
CNBB coletou 1,3 milhão de assinaturas em apoio ao projeto.
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral entregou nesta terça-feira ao presidente da Câmara, Michel Temer, o projeto de iniciativa popular que institui a chamada "ficha limpa" obrigatória para os candidatos nas eleições em todos os níveis. O projeto de lei recebeu 1,3 milhão de assinaturas, coletadas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O texto torna inelegível candidato condenado em primeira instância ou denunciado por crimes como improbidade administrativa, uso de mão-de-obra escrava e estupro.

Temer elogiou a iniciativa do movimento, mas acredita que a proposta deve ser modificada pelo Congresso. Ele cita como exemplo o fato de o projeto popular permitir que um único juiz decida sobre a inelegibilidade de um candidato. O presidente da Câmara defende que a futura lei só deve ser aplicada depois de uma decisão colegiada.

Em 2009, o STF se manifestou contrariamente a ação protocolada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que pedia que os candidatos condenados em primeira instância fossem impedidos pela Justiça de disputar as eleições. Com a decisão, o STF manteve a validade da Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90), seguindo a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que apenas candidatos condenados em última instância poderão ser impedidos de disputar as eleições.

O coordenador do escritório nacional da Comissão de Justiça e Paz da CNBB, Gilberto Souza, acredita que a decisão de 2008 do Supremo Tribunal Federal sobre o assunto não prejudica a proposta. Souza explicou que juristas consultados pelo movimento afirmam que a presunção de inocência é um princípio característico do Direito Penal. Para o Direito Eleitoral, segundo os especialistas, valeria o princípio da precaução, ou seja, o interesse da sociedade se sobrepõe ao direito individual.

1ª lei popular
Antes da entrega do projeto, integrantes do movimento participaram de sessão solene do Senado pelos 10 anos de vigência da primeira lei de iniciativa popular do País - lei 9.840/99, que tipifica o crime da compra de votos. A data de entrega da proposta foi escolhida para coincidir com a comemoração dos 10 anos da lei.

Os coordenadores do movimento anunciaram que, a partir de agora, vão iniciar uma campanha junto aos parlamentares para agilizar a tramitação da proposta e obter apoio para sua aprovação.

Vigência
O presidente da Associação Brasileira de Magistrados, Procuradores e Promotores Eleitorais (Abramppe), Marlon Reis, reafirmou hoje que é possível fazer a lei valer já para 2010, pois o Supremo Tribunal Federal já decidiu que lei de inelegibilidade não precisa obedecer ao prazo de aprovação de um ano antes das eleições. Ele lembra que a própria Lei de Inelegibilidade, aprovada em 1990, foi aplicada nas eleições daquele ano. A Abramppe é uma das 43 entidades que compõem o movimento.

Marlon Reis explicou que o STF argumentou na época que leis sobre critérios para registro de candidaturas não alteram o processo eleitoral e, portanto, não precisam obedecer ao prazo de um ano antes da data das eleições. A proposta popular sobre a ficha limpa poderia, portanto, ser aprovada até 10 de junho - início do prazo para registro das candidaturas.

Reis ainda afirmou que um grupo de parlamentares assinará a proposta, o que dispensaria a conferência de todas as assinaturas e agilizaria o início da tramitação da proposta.


O Evangelho do Dia
Segundo Lucas 9,57-62.
Enquanto iam a caminho, disse-lhe alguém: «Hei-de seguir-te para onde quer
que fores.»
Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas
o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.»
E disse a outro: «Segue-me.» Mas ele respondeu: «Senhor, deixa-me ir
primeiro sepultar o meu pai.»
Jesus disse-lhe: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos. Quanto a ti,
vai anunciar o Reino de Deus.»
Disse-lhe ainda outro: «Eu vou seguir-te, Senhor, mas primeiro permite que
me despeça da minha família.»
Jesus respondeu-lhe: «Quem olha para trás, depois de deitar a mão ao arado,
não está apto para o Reino de Deus.»


Da Bíblia Sagrada

terça-feira, 29 de setembro de 2009


PCdoB realiza conferência em Itajuípe

Foi realizada no último sábado (26) no plenário da Câmara Municipal de Itajuípe, a Conferência Municipal do PCdoB, onde foi feito um balanço das atividades do partido no município de Itajuípe e discutido o novo programa partidário da agremiação.

Durante o encontro o vereador, Gilvan Ribeiro (foto quando era diplomado pela Juíza Milena Watt), conhecido popularmente como Van Baste, filiado a legenda, fez um breve relato de suas atividades junto à comunidade e que continuará lutando para fortalecer a agremiação no contexto político itajuipense.

Para Juvenil Ribeiro, presidente do diretório municipal do PCdoB, a trajetória do partido no município, foi premiada nas últimas eleições municipais quando foi eleito Van Baster para ocupar uma vaga no legislativo foi um reconhecimento do eleitorado o que nos leva a fazer um trabalho para ampliar o quadro de filiados, finalizou.


Novo e-mail falso circula pela internet usando o nome do TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa que um novo e-mail falso em nome do tribunal circula pela internet. A mensagem induz o eleitor a clicar em um link para regularizar o título eleitoral, que teria sido cancelado devido a uma suposta ausência como mesário nas últimas eleições.

Há ainda uma orientação para que o eleitor preencha o formulário que estaria anexo à mensagem, sendo que esta aparece falsamente assinada pelo presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto.

O tribunal informa que não envia e-mails a eleitores, nem autoriza nenhuma outra instituição a fazê-lo em seu nome. Mensagens desta natureza devem ser apagadas, pois podem conter vírus de computador.


Presidente do TSE envia ofício com informação sobre data-limite para aplicar a emenda que altera o número de vereadores

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, enviou a todos os presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais nos estados ofício no qual informa que em 2007 o TSE respondeu à Consulta 1421/07 e disciplinou a data-limite para promulgação de emenda constitucional alterando o número de vereadores.


Na consulta, o deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE) questionava se a quantidade de vereadores nas Câmaras poderia ser alterada por meio de emenda constitucional promulgada pelo menos um ano antes da eleição municipal.

Em resposta à consulta o Tribunal decidiu, por unanimidade, que a regra constitucional deveria entrar em vigor até o final de junho de 2008, quando terminou o prazo para realização das convenções partidárias que aprovaram os nomes dos candidatos ao pleito. A decisão se transformou na
resolução nº 22.556.

No ofício, o ministro diz não ter a intenção de interferir na esfera da autonomia interpretativa dos tribunais regionais.

No dia 23 de setembro de 2009 foi promulgada a Emenda Constitucional nº 58, que autoriza a criação de mais de 7 mil novas cadeiras de vereador.

Em regra geral, a posse de um candidato depende da sua diplomação pela Justiça Eleitoral. No caso de vereadores, são competentes para diplomá-los os juízes eleitorais.

Proposta que aumenta número de vereadores não vale para esta legislatura, diz TSE



Ministro informou decisão a presidentes de tribunais regionais eleitorais nesta segunda



O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Carlos Ayres Britto, enviou nesta segunda-feira aos presidentes dos TREs (tribunais regionais eleitorais) um ofício no qual informa que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta o número de vereadores no Brasil não poderá entrar em vigor nesta legislatura.
A proposta, aprovada na última semana pelo Congresso, aumentou em 7 mil o número de vereadores no país, de 51.988 para 59.611.
No ofício, o ministro informa que o TSE decidiu em 2007, por unanimidade, que a regra constitucional sobre o número de vereadores deveria entrar em vigor até o final de junho de 2008 para valer para a legislatura atual.

Agenda da Câmara Municipal de Itajuípe

Dia 29.09.2009

Comissão de Legislação. 10 horas

Presidente > Gean Silva

Relatores > Edmilson Borges e Eduardo Portela

Projeto em Discussão. PL 17/2009 – Autoria Edil Gean Silva

Dispõe.: Criação da Câmara Municipal Mirim de Itajuípe.

Comissão de Finanças – 10.30 horas

Presidente > Edmilson Borges

Relatores > Gilmário Santos e Fábio Almeida

Projeto em Discussão. PL 18/2009 - Autoria Executivo Municipal

Dispõe.: Abertura de Crédito Especial no Orçamento 2009 do Município de Itajuípe.


STJ reitera que motoristas são obrigados a fazer teste do bafômetro se parados em blitz

Agência Brasil

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou novamente, confirmando entendimento já expresso outras vezes, pedido de habeas corpus ajuizado por motorista que contestava a obrigatoriedade do teste do bafômetro em caso de abordagem policial. O argumento do condutor era, mais uma vez, o de que a Lei Seca é inconstitucional por obrigar alguém a produzir prova contra si mesmo. A recusa em se fazer o teste do bafômetro ou exame de sangue evitaria a aplicação das penalidades administrativas de suspensão do direito de dirigir e de apreensão do veículo.

Os ministros da Terceira Seção do STJ entenderam que nesse tipo de habeas corpus a liberdade de locomoção não estava em risco. A relatora do caso, ministra Laurita Vaz, destacou que a recusa em se submeter a esses testes implica apenas sanções no âmbito administrativo e que há outros meios de prova admitidos para constatação de embriaguez.

Ainda será julgada no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra a Lei Seca. Neste período que antecede a análise do caso pelo plenário, o STF também tem decidido que a lei, por estar em vigor, não pode ser afastada para beneficiar com salvo-conduto um determinado cidadão.

Senado Comemora os dez anos da Lei da compra de votos

[Foto:]

O Senado tem sessão especial nesta terça-feira (29), às 10h, para comemorar os dez anos da Lei da Compra de Voto (Lei 9.840/99), que pune com maior rigor a compra de votos e o uso eleitoreiro da máquina administrativa. O projeto que instituiu essa lei foi o primeiro de iniciativa popular aprovado pelo Congresso, e partiu de proposta da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que reuniram mais de um milhão de assinaturas de eleitores para apresentar a proposição aos parlamentares.

A Lei da Compra de Voto altera dispositivos da Lei 9.504/97, que estabelece normas para as eleições, e do Código Eleitoral (Lei 4.737/65). As duas grandes novidades da lei são: punição mais eficaz do que a prevista no Código Eleitoral, prevendo cassação do registro do candidato que comprar voto de eleitores; e a mesma punição para o uso da máquina administrativa no processo eleitoral.

Anteriormente, a compra de votos, embora condenada pelo Código Eleitoral, raramente era punida. O Código previa prisão somente depois de o infrator ser condenado, processo que podia durar vários anos. Quanto ao uso da máquina, a legislação, antes da Lei da Compra de Voto, estabelecia somente multa ao candidato infrator.

Pela Lei 9.840, é considerada captação de sufrágio o fato de o candidato doar, oferecer, prometer ou entregar algo ao eleitor, com a finalidade de obter seu voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, observadas as regras da Lei das Inelegibilidades (Lei 64/90), em seu artigo 22.

Esse artigo determina que qualquer partido político, coligação, candidato ou o Ministério Público Eleitoral poderá pedir abertura de investigação judicial para apurar uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico, utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político.

A punição para a compra de voto é multa de mil a 50 mil UFIR (Unidade Fiscal de Referência) e cassação do registro ou do diploma. O valor atual da UFIR é de R$ 1,0641, o que resultaria na multa máxima de R$ 53.205. Para o uso da máquina administrativa, a multa varia de R$ 5 mil a R$ 100 mil.

Segundo informações da Justiça Eleitoral, mais de 400 políticos foram cassados entre 2000 e 2004 por efeito dessa lei. De 2008 até março de 2009, foram cassados 357 prefeitos e vereadores devido à compra de votos. Essa pesquisa, realizada entre 10 e 20 de março de 2009, abrangeu 2.503 zonas eleitorais do país, que correspondem a 83,74% do total.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa ainda que mais de quatro mil processos relacionados à corrupção eleitoral ainda estão em aberto, sendo que, desse total, 3.124 são relativos à compra de voto no último pleito.

A solicitação para realização da sessão plenária partiu do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e contou com apoio de outros senadores

Câmara aprova antecipação de feriados para as segundas-feiras
Laycer Tomaz
Geraldo Pudim, relator: feriados no meio da semana causam transtornos e prejuízos à economia.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou na quarta-feira (23) o Projeto de Lei 2756/03, do deputado Milton Monti (PR-SP), que antecipa para as segundas-feiras os feriados que ocorrem entre as terças e sextas-feiras.

De acordo com o texto aprovado, os feriados dos dias da Paz Universal (1º de janeiro), Carnaval (festa móvel), Sexta-feira Santa (festa móvel), Independência do Brasil (7 de setembro) e Natal (25 de dezembro) são os únicos que não serão alterados.

O relator na comissão, deputado Geraldo Pudim (PMDB-RJ), apresentou parecer pela constitucionalidade e juridicidade da proposta. Quanto à técnica legislativa, ele acrescentou uma emenda para que o projeto se adeque à Lei Complementar 95/98, que estabeleceu normas para a edição de novas leis.

Datas relevantes
Pudim explica que os feriados que não são alterados pelo projeto são datas relevantes e protegidas por disposições de proteção de bens culturais não devendo mesmo ter suas comemorações modificadas.

No caso de haver mais de um feriado na mesma semana, o projeto determina que o segundo passará para a segunda-feira da semana seguinte. "Os feriados que caem no meio da semana, causam muitos transtornos e prejuízos à economia, principalmente ao comércio", afirma o autor da proposição.

Tramitação
De
caráter conclusivo, o projeto, já aprovado pela Comissão de Educação e Cultura em 2004, seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que seja votado pelo Plenário.

Dia dos Santos Anjos

São Miguel Arcanjo: Seu nome significa "o que é um com Deus", é considerado o chefe dos exércitos celestiais e o padroeiro da Igreja Católica Universal. É o anjo do arrependimento e da justiça. E, quando o invocamos, ele nos defende, com o grande poder que Deus lhe concedeu e nos protege contra os perigos, as forças do mal e os inimigos.

São Rafael Arcanjo: seu nome significa "Deus te cura". Este Arcanjo tem como sua principal característica ajudar na cura dos doentes e, por isso, é o guardião da saúde. Ele age, principalmente, nas instituições sociais, nos hospitais e até mesmo em casas que estejam precisando de sua ajuda.

São Gabriel Arcanjo: seu nome significa: "Homem de Deus". É o Arcanjo da Esperança, da Anunciação, da Revelação, sendo comumente associado a uma trombeta - é a Voz de Deus, o transmissor das boas novas. Segundo a tradição, Gabriel e seus anjos são os mensageiros das boas notícias, nos ajudam a dar bom rumo e direção à nossa vida, nos dão compreensão e sabedoria. É a ele que recorremos quando necessitamos desses dons.

As homenagens do correioitajuipense.blogspot.com


O Evangelho do Dia
Segundo João 1,47-51.
Jesus viu Natanael, que vinha ao seu encontro, e disse dele: «Aí vem um
verdadeiro israelita, em quem não há fingimento.»
Disse-lhe Natanael: «Donde me conheces?» Respondeu-lhe Jesus: «Antes de
Filipe te chamar, Eu vi-te quando estavas debaixo da figueira!»
Respondeu Natanael: «Rabi, Tu és o Filho de Deus! Tu és o Rei de Israel!»
Retorquiu-lhe Jesus: «Tu crês por Eu te ter dito: 'Vi-te debaixo da
figueira'? Hás-de ver coisas maiores do que estas!»
E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo: vereis o Céu aberto e os
anjos de Deus subindo e descendo por meio do Filho do Homem.»


Da Bíblia Sagrada

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


Presidente do TSE pede veto a dois pontos do projeto que altera a lei eleitoral

Na noite desta sexta-feira (25), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, conversou com o ministro da Justiça, Tarso Genro, para manifestar a sua expectativa do veto presidencial a dois pontos do projeto de lei que altera a legislação eleitoral: o voto impresso e o voto em trânsito.

"Conversei com o ministro Tarso Genro dando ciência da preocupação da Justiça Eleitoral com esses dois específicos temas que reputamos prejudiciais ao bom funcionamento do sistema eleitoral brasileiro. Manifestei expectativa de que o presidente da República, estudando os temas, venha a vetá-los. São esses dois pontos do projeto de lei que mais nos trazem dificuldades operacionais irremovíveis”.

Em relação ao voto impresso, Ayres Britto acredita que a medida é um retrocesso para o processo eleitoral, uma vez que a mesma eficiência de checagem de votos pode ser alcançada por meio eletrônico, dispensando-se o gasto extra exigido na impressão dos votos. O ministro acredita que o voto impresso não tem sentido, considerando que já foi testado nas eleições de 2002 e resultou em atraso na votação e travamento das máquinas impressoras.

Sobre o voto em trânsito, a dificuldade de adaptação seria prática, uma vez que para permitir que o eleitor brasileiro vote quando não estiver em seu domicílio eleitoral seria exigido que ele se cadastrasse pelo menos cinco meses antes. Em outras palavras, seria necessário prever com antecedência a viagem para então se cadastrar e poder votar.

Sem o cadastramento prévio do eleitor para que o nome dele conste no programa da urna eletrônica do local previsto para votar, o sistema de votação teria que ser colocado em rede, o que traria riscos para a segurança do processo eleitoral.

Nesta sexta-feira (25) o TSE enviou ao Ministério da Justiça um estudo técnico com a fundamentação para que o voto impresso não seja retomado nas eleições.

O projeto que alterou a legislação eleitoral foi aprovado no último dia 16 pelo Congresso Nacional e enviado para a sanção da Presidência da República.

CMO analisa projeto que destina R$ 1 bilhão para compensar municípios por perdas do FPM
[Foto: ]

Encontra-se em tramitação na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) o projeto de lei (PLN 62/09) de autoria da Presidência da República que destina R$ 1 bilhão aos municípios como compensação das perdas resultantes da queda nos repasses mensais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) durante este ano.

Devido às dificuldades que estão sendo enfrentadas por prefeituras de todo o país, o líder do Democratas, José Agripino (RN), anunciou que seu partido deverá obstruir todas as votações na Câmara dos Deputados e no Senado se a matéria não for votada imediatamente pelo Congresso Nacional. Agripino informou que caso a proposta não seja votada a tempo de os recursos serem liberados até o dia 30 deste mês, muitos municípios não terão como pagar seus funcionários.

A líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), comprometeu-se a tratar do assunto na próxima semana, quando a matéria poderá ser votada.

O PLN 62/09 foi apresentado pelo Executivo com o objetivo de recompor os repasses do FPM às prefeituras, reduzidos sobretudo em razão da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) concedido pelo governo a vários produtos. A decisão, tomada pelo governo no início deste ano, fez parte de um conjunto de medidas macroeconômicas destinadas a diminuir no Brasil os efeitos da crise financeira mundial.

No início do mês, o Senado aprovou o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 13/09, oriundo da Medida Provisória (MP) 462/09, garantindo repasse extra de R$ 1 bilhão para compensar as perdas dos municípios com a queda dos repasses do FPM. A MP criou um piso mínimo para o FPM no ano de 2009, estabelecendo que neste ano de crise econômica os municípios receberiam, pelo menos, o mesmo valor nominal repassado em 2008.


Evangelho do Dia

segundo S. Lucas 9,46-50.
Veio-lhes então ao pensamento qual deles seria o maior.
Conhecendo Jesus os seus pensamentos, tomou um menino, colocou-o junto de si
e disse-lhes: «Quem acolher este menino em meu nome, é a mim que acolhe, e quem me acolher a mim, acolhe aquele que me enviou; pois quem for o mais pequeno entre vós, esse é que é grande.»
João tomou a palavra e disse: «Mestre, vimos alguém expulsar demónios em teu nome e impedimo-lo, porque ele não te segue juntamente connosco.»
Jesus disse-lhe: «Não o impeçais, pois quem não é contra vós é por vós.»

Da Bíblia Sagrada

sábado, 26 de setembro de 2009

PEC dos Cartórios é o destaque da pauta do Plenário

Deputados também poderão votar, em segundo turno, a PEC que aumenta recursos para a Educação.

A PEC dos Cartórios (
471/05) é o destaque do Plenário na última semana de setembro. A proposta, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), torna titulares os substitutos ou responsáveis por cartórios de notas ou de registro. A sua votação está marcada para sessão extraordinária na terça-feira (29) à noite.

De acordo com o substitutivo do deputado João Matos (PMDB-SC), pela Comissão Especial de Serviços Notariais, a titularidade será concedida àqueles que assumiram os cartórios até 20 de novembro de 1994 e que estejam à frente do serviço há pelo menos cinco anos ininterruptos anteriores à promulgação da futura emenda.

Recursos para educação
Também em sessões extraordinárias, os deputados podem votar o segundo turno das PECs 277/08 e 483/05, ambas do Senado. A primeira delas acaba, gradualmente, com a Desvinculação de Receitas da União (
DRU) incidente sobre o dinheiro do governo federal destinado à Educação.

A DRU é descontada da arrecadação dos tributos e contribuições federais num índice de 20%. Em 2009 e em 2010, serão tirados dos recursos direcionados à Educação, respectivamente, 12,5% e 5%. Em 2011, a DRU não será mais descontada do dinheiro para o setor.

A PEC assegura o direito à educação básica gratuita às pessoas de 4 a 17 anos. Já a PEC 483/05 permite aos servidores do ex-território de Rondônia optarem pela incorporação ao quadro de pessoal da União. Poderão fazer a opção os policiais militares e os servidores municipais que exerciam regulamente o cargo em 1981, quando Rondônia foi transformada em estado.

Adoção
Também está em pauta o Projeto de Resolução 52/07, da deputada Bel Mesquita (PMDB-PA), que muda o Regimento Interno da Câmara para garantir às deputadas a licença-adotante.

O benefício segue os períodos definidos na Lei 10.421/02 para as trabalhadoras da iniciativa privada: 120 dias, se a criança tiver até um ano de idade; 60 dias, se tiver mais de um e até quatro anos; e 30 dias, se tiver mais de quatro e até oito anos de idade.

Aos deputados, a licença será de cinco dias quando ocorrer adoção de crianças de até oito anos.

Subsídio à energia
Nas sessões ordinárias, a pauta continua trancada pela Medida Provisória
466/09, que muda as regras do subsídio concedido à energia elétrica gerada nos chamados sistemas isolados. A MP permite às empresas a inclusão de custos atualmente não contabilizados para fins de subsídio, como investimentos e fornecimento de energia a regiões remotas.

Os sistemas isolados existem principalmente na Região Norte e não fazem parte do Sistema Interligado Nacional (SIN), que atende 97% dos consumidores de energia.

Outra matéria que tranca os trabalhos é o Projeto de Lei
5665/09, do Executivo, que cria a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater). A extensão rural é o processo de apoio a pequenos agricultores para aperfeiçoar o sistema produtivo usado por eles.

O projeto já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Ex-prefeito de Ilhéus tem que pagar multa de R$ 30 mil

Nesta quinta-feira (24/09), o Tribunal de Contas dos Municípios multou em R$ 30 mil o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, por irregularidades cometidas no exercício de 2005. Cabe recurso da decisão.

O termo de ocorrência foi lavrado pelo TCM por falhas em contratações e serviços, passando desde a realização de contratos com empresas em situação cadastral irregular, adiandamentos sem comprovação, saldo elevado em caixa, pagamentos com publicidade autopromocional e vícios em licitações.

Foi detectado que o município contratou no valor total de R$ 41.534,59 a Pedrock Comercial de Pedras e Areia, a Jussara Maia e Dilson Alves da Silva com cadastros cancelados, portanto, irregulares, segundo a Secretaria da Fazenda do Estado.

Também foi destacada no relatório técnico a concessão de adiantamento a servidores sem a devida comprovação.no mês de setembro de 2005.

Nos meses de janeiro a agosto de 2005, houve saldo em caixa, conforme registros nos balancetes mensais, no valor total de R$ 301.759,67.

O ex-prefeito admite a prática e procura justificar-se afirmando que “os recursos constantes em caixa se referiam a recebimento de impostos pela tesouraria e dia seguinte era depositado em conta bancária. Ao assumir a prefeitura já encontramos tal procedimento na tesouraria.”

Mas a Constituição Federal determina que as disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central; as dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e dos órgãos ou entidades do poder público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.”

Segundo o relator, conselheiro substituto Evânio Cardoso, “sabendo-se que o município de Ilhéus possui agência bancária, sequer poder-se-ia admitir que o numerário guardado em cofre na sede da prefeitura fosse para facilitar o pagamento de quaisquer despesas efetuadas ou recolhimento de quaisquer tributos”.

Foram enumerados na peça acusatória, e ratificados no relatórios mensais, processos de pagamento referentes a gastos com publicidade, sem o devido objeto da despesa realizada, caracterizados apenas como “Nota de interesse da Prefeitura”.

Os pagamentos ocorreram nos meses de abril, julho, agosto, setembro, outubro e dezembro de 2005, somando um total de R$ 84.333,33.

A contratação da Construtora Queiroz Galvão para realização de serviços de limpeza urbana e correios, bem como os aditivos que a seguiram, foram realizados com base na “dispensa de licitação por emergência”, que em nenhum momento ficou caracterizada que extrapolou o prazo máximo de 180 dias.

Além do que os valores dos aditivos somaram o percentual de 102.70%, ultrapassando os 25% permitidos em lei.

O ex-prefeito naõ se manifestou quanto às acusações de irregularidades na prestação de serviços de marketing, tendo como vencedor Vivaldo Lísio Reis Neto, e no fornecimento de medicamentos, tendo como vencedora a Landex Comércio, o que fez o relator presumir como verdadeiras as acusações apontadas.

A Bahia Mister Segurança e Vigilância foi contratada, através de dispensa de licitação por emergência, para prestar serviço de vigilância no período de 135 dias, com início em 15/02/2005 e término em 30/06/2005, no valor total de R$ 716.403,60.

Em relação à Cobratec, novo nome da Bahia Mister, o relatório do TCM apontou a ausência de motivação para contratação dos serviços; itens do edital que restringiam o caráter competitivo da licitação; não publicação do aviso da concorrência em jornal diário de grande circulação; ausência de desclassificação de cinco empresas que apresentaram proposta com valores acima da planilha de orçamento estimado plea administração; falta de registro em ata das propostas dos concorrentes e, por fim, ausência de comprovação da publicação do resumo do contrato na imprensa oficial.


Evangelho do Dia

segundo S. Lucas 9,43-45.
E todos estavam maravilhados com a grandeza de Deus. Estando todos admirados com tudo o que Ele fazia, Jesus disse aos seus discípulos :
«Prestai bem atenção ao que vou dizer-vos: O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens.»
Eles, porém, não entendiam aquela linguagem, porque lhes estava velada, de modo que não compreendiam e tinham receio de o interrogar a esse respeito.

Da Bíblia Sagrada

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


Presidente do TSE fala sobre emenda constitucional que aumenta número de vereadores

Em entrevista à imprensa na tarde desta quarta-feira (24), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, lembrou que em 2007 a Corte editou resolução na qual estabeleceu o dia 30 de junho de 2008 como data-limite para promulgação de uma emenda constitucional alterando o número de vereadores da atual legislatura.

O presidente do TSE explicou que não comentaria se a emenda vai ser cumprida ou não porque nesse caso seria avaliar a sua constitucionalidade. Disse ainda que não se pronunciaria sobre a constitucionalidade ou não da emenda, uma vez que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já sinalizou que entrará no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a norma. Nessa hipótese, o ministro Ayres Britto teria que atuar como julgador do tema no STF, onde também é ministro, e não poderia se pronunciar antecipadamente.

A
resolução nº 22.556, sobre a aplicabilidade de uma emenda constitucional que trate do número de cadeiras das Câmaras Municipais, resultou de uma Consulta apresentada pelo deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE).

Com base nesse entendimento, o ministro Ayres Britto afirmou que a emenda constitucional aprovada no Congresso Nacional "chegou tarde" para entrar em vigor na atual legislatura.

Na época, o plenário do TSE, por unanimidade, afirmou que a emenda poderia sim ampliar o número de vereadores, contanto que, para ser aplicada às eleições seguintes, estivesse em vigor antes do início do processo eleitoral, que coincide com o fim das prévias partidárias, em 30 de junho do ano eleitoral.

O ministro Ayres Britto explicou que as convenções partidárias vão de 10 de junho a 30 de junho do ano eleitoral e lembrou que é nessa ocasião que os partidos escolhem seus candidatos levando em conta o novo número de cadeiras fixado pela emenda. Para ele, “a investidura nos cargos assim ampliados, só se daria com a eleição”.

Ayres Britto destacou que no julgamento desta consulta o TSE definiu, por unanimidade, que a emenda constitucional não retroage. “O novo número de cadeiras parlamentares fixado por ela tem que ser submetido a uma convenção partidária, o que se dá entre 10 e 30 de junho do ano da eleição”, destacou.


Agripino anuncia que DEM vai obstruir votações até que sejam destinados recursos aos municípios Esta matéria contém recursos multimídia
[Foto: líder do Democratas no Senado, José Agripino (DEM-RN)]


O líder do Democratas no Senado, José Agripino (DEM-RN), afirmou em Plenário, nesta terça-feira (24), que seu partido obstruirá todas as votações, tanto no Senado como na Câmara dos Deputados, enquanto o Congresso Nacional não votar o projeto de suplementação orçamentária aos municípios no valor de R$ 1 bilhão. O senador disse acreditar que a liderança do PSDB também irá acompanhar essa decisão.

- O meu partido obstruirá toda e qualquer votação até que nós votemos em favor dos municípios e possamos contribuir com o nosso gesto para a abertura das portas de várias prefeituras, que trancaram as portas por falta de meios para operar - afirmou o José Agripino.

Segundo o senador, a matéria não será mais votada na tarde desta quinta-feira, conforme acordado com as lideranças, mesmo as do governo e do PT nas duas Casas, por decisão dos partidos da base governista. Agripino informou que muitas prefeituras estão enfrentando dificuldades financeiras desde que os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foram reduzidos em razão da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), concedida pelo governo a vários produtos, como forma de combater a crise econômica.

Se a proposta não for votada a tempo de os recursos serem liberados até o dia 30 deste mês, alertou o líder, muitos municípios não terão como pagar seus funcionários.

A líder do governo no Congresso, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), segundo o senador, prometeu a ele tratar do assunto na próxima semana, quando a matéria poderá ser votada.

Simon admite alterar projeto, para que 1,3 milhão possam pedir revogação do mandato de presidente
[Foto: senador Pedro Simon (PMDB-RS) ]

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou nesta quinta-feira (24) que pode alterar seu relatório sobre as três Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que permitem aos eleitores vetar leis, convocar plebiscitos e revogar mandatos. O item em discussão trata dos requisitos mínimos exigidos na apresentação de iniciativa popular para revogação de mandato de presidente da República.

De acordo com o relatório, uma das condições para que um referendo popular revogue o mandato do presidente é que a iniciativa popular contenha a assinatura de no mínimo 5% do eleitoral nacional, distribuídos por pelo menos nove estados. Simon admitiu, no entanto, que essa porcentagem pode ser reduzida para 1%.

O senador fez esse comentário após ouvir os comentários do professor de direito Fábio Konder Comparato, durante audiência pública realizada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O professor disse que a exigência de 5% "não parece razoável".

- Na prática, isso demanda a assinatura de aproximadamente 6,5 milhões de pessoas - ressaltou o professor, lembrando que "os projetos de lei de iniciativa popular, por exemplo, exigem 1% do eleitorado para serem apresentados, o que equivale, hoje, a cerca de 1,3 milhão de pessoas".

Simon afirmou que, durante as discussões que resultaram em seu relatório, avaliou-se que o percentual teria de ser maior que 1% para não "vulgarizar" o pedido de revogação de mandato.

- Mas reconheço que isso ainda pode ser discutido. Talvez seja o caso de reduzir a exigência de 5% para 1% - reiterou.


Temer: projeto da 'ficha limpa' traz critérios objetivos

O presidente da Câmara, Michel Temer, disse que vai dar a "urgência possível" ao projeto de lei de iniciativa popular que impede a candidatura de quem não tiver ficha limpa na Justiça. Conhecido como "ficha limpa", o projeto deve ser entregue à Câmara na próxima terça-feira (29), às 11h30.

O projeto reuniu 1 milhão e 300 mil assinaturas, recolhidas pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, integrado por 43 entidades, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). "A iniciativa é uma demonstração prática do amálgama de democracia direta e representativa que é a Constituição", disse Temer.

A proposta impede que qualquer pessoa condenada em primeira instância concorra a cargos eletivos. No caso de crimes de
improbidade administrativa, conhecidos como crimes de "colarinho branco", basta que a denúncia tenha sido recebida por um órgão colegiado de qualquer instância para que a candidatura seja proibida.

O projeto impede, por exemplo, o registro de candidaturas de parlamentares que renunciaram ao cargo para evitar abertura de processo por quebra de decoro e de pessoas condenadas em primeira instância por racismo, homicídio, estupro, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas.

Temer lembrou que há 10 anos um projeto semelhante chegou à Câmara e não progrediu porque não listava critérios objetivos para definir o que é idoneidade moral. Diferentemente da proposta atual, que, segundo Temer, traz uma definição objetiva desses critérios.

PEC dos Vereadores
Sobre a promulgação da PEC dos Vereadores, o presidente da Câmara disse que o problema agora é com a Justiça e não mais com o Congresso.

Temer disse que a PEC se baseia em dois focos: jurídico e político. O presidente disse que sempre foi contra a proposta no aspecto político. Quanto à questão jurídica, Temer disse que agora os suplentes de vereadores terão de discutir no Supremo Tribunal Federal (STF) se eles poderão assumir as vagas imediatamente ou se essas normas serão válidas apenas para as próximas eleições.

Acordo com o MP
O presidente comentou ainda o acordo fechado entre a Câmara dos Deputados e a Procuradoria-Geral da República que resultou na criação do grupo de trabalho para atuação conjunta em investigações de eventuais irregularidades administrativas na Casa.

Temer ressaltou a importância do novo grupo para aproximar a Câmara e o
Ministério Público Federal de modo que ambos consigam cumprir suas obrigações constitucionais e, ao mesmo tempo, ganhar agilidade.


OAB, TSE e STF são contra posse de suplentes

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, anunciou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso a Justiça Eleitoral comece a dar posse aos suplentes de vereadores. Para ele, a medida é inconstitucional.

Na terça-feira, a Câmara dos Deputados, aprovou, com 380 votos a favor, 29 contra e 2 abstenções, a PEC 336/2009. Com isso, a PEC dos Vereadores deve ser promulgada em até quinze dias.

Ela prevê um aumento de 7.623 vereadores em todo o país. A Bahia passará a contar com mais 710 vagas de vereador nas câmaras municipais. Itabuna poderá contar com até 21 parlamentares.

Além da OAB, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Ayres Britto, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, acreditam que a decisão não pode beneficiar os candidatos que saíram derrotados no ano passado. (Fonte.: Jornal A Região - online)


Evangelho do Dia

Segundo S. Lucas 9,18-22.
Um dia, quando orava em particular, estando com Ele apenas os discípulos, perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?»
Responderam-lhe: «João Baptista; outros, Elias; outros, um dos antigos profetas ressuscitado.»
Disse-lhes Ele: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Pedro tomou a palavra e respondeu: «O Messias de Deus.»
Ele proibiu-lhes formalmente de o dizerem fosse a quem fosse;
e acrescentou: «O Filho do Homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos doutores da Lei, tem de ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar.»

Da Bíblia Sagrada

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


Congresso promulga a PEC que aumenta o número de vereadores

Em contrapartida, o texto, fruto de acordo entre a Câmara e o Senado, prevê a redução de gastos das câmaras municipais.

O Plenário do Congresso promulgou, nesta quarta-feira, a Emenda Constitucional 58, derivada das PECs 336/09 e 379/09, aprovadas na terça-feira (22) pela Câmara na forma de um substitutivo. A nova emenda permite o aumento do número de vereadores do País dos atuais cerca de 52 mil para cerca de 59 mil. Além disso, ficam reduzidos os percentuais máximos de receita municipal que podem ser gastos com as câmaras.

Um dos pontos polêmicos é a validade retroativa para o pleito de 2008 da mudança do número de vereadores, que beneficiará os suplentes de uma eleição encerrada. A redução dos repasses, entretanto, passará a valer a partir de 2010.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já anunciou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar a posse de vereadores suplentes. Segundo o presidente nacional da OAB, Cezar Britto, a nova regra é um "precedente gravíssimo".

Importância do Legislativo
O presidente da Câmara, Michel Temer, ressaltou que a aprovação da emenda resultou de uma longa discussão na Câmara, com "uma pressão legítima dos suplentes de vereadores".

Para ele, este é um momento "muito relevante, com a vinda de representantes de vários estados brasileiros, demonstrando a importância fundamental do Legislativo para a democracia". Temer reafirmou, como já havia dito aos suplentes de vereadores, que qualquer eventual problema jurídico será resolvido no Poder Judiciário. Ele se referiu à aplicação do aumento de vagas para as eleições de 2008.

Segundo o presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, a promulgação da emenda mostra que a conjugação de esforços das duas Casas traz bons resultados. "Cumprimento os suplentes, que tiveram seus direitos assegurados pelo Congresso", afirmou Sarney.

Faixas de população
A emenda cria
24 faixas de números de vereadores, como inicialmente aprovado pela Câmara no ano passado. Já a fórmula de cálculo das despesas é diferente da pretendida inicialmente pelos deputados.

Em vez de percentuais relacionados a faixas de receita anual dos municípios, a emenda mantém a aplicação de percentuais com base em faixas de população, como determina a Constituição atualmente. Ocorre apenas a redução desses índices.

Divergência e acordo
O texto da emenda foi aprovado na Câmara, em segundo turno, ontem à noite. A tramitação, entretanto, não foi tranquila entre as duas Casas do Congresso. A primeira versão constava da PEC 333/04, aprovada pela Câmara em 2008. Ela previa as 24 faixas de números de vereadores e redução nos gastos com as câmaras municipais.

Quando a matéria foi ao Senado, aquela Casa aprovou apenas o aumento de vereadores, transformado na PEC 336/09. O então presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, pediu a promulgação dessa parte da PEC original.

O então presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), se recusou a promulgá-la, com o apoio da
Mesa Diretora. Ele argumentou que os senadores romperam o equilíbrio do texto aprovado antes pelos deputados (o aumento de vagas estava condicionado à diminuição de despesas).

A recusa levou Garibaldi a entrar com um
mandado de segurança no STF exigindo a promulgação parcial. Em março deste ano, houve um acordo que resolveu esse impasse: as novas mesas diretoras das duas Casas decidiram analisar a parte que trata da limitação de gastos em outra proposta (PEC 379/09) e o Senado desistiu do mandado de segurança no STF.

Gastos menores
A emenda constitucional promulgada diminui os percentuais de receita anual dos municípios que podem ser usados com gastos das câmaras de vereadores.

Os percentuais seguem o parâmetro previsto atualmente na Constituição, que usa a população como referência. Em vez dos 5%, 6%, 7% e 8% da receita, os municípios são divididos em seis novos percentuais.

Em quatro casos (veja tabela abaixo), a redução é de um ponto percentual em relação ao que existe atualmente; mas, para municípios entre 500 mil e 3 milhões de habitantes, a perda é de meio ponto percentual. Municípios com mais de oito milhões de pessoas (atualmente apenas São Paulo) tiveram redução de 1,5% da receita para gastos com o legislativo municipal.

A CRONICA DE WALMIR ROSÁRIO - DIRETO DE CANAVIEIRAS

  UM HOMEM QUE SE FEZ JIPE EM CARNE E OSSO em  março 21, 2024 Jipe caracterizado na estrada e na porta de uma oficina Por  Walmir Rosário* E...